29 de janeiro de 2009
Ecocardiografia
26 de janeiro de 2009
Angioplastias: uma forma de tratar doenças das coronárias
Doença do fim do século?
Nas últimas décadas, tem ocorrido um grande aumento na incidência de vários tipos de problemas cardíacos, muitos deles fatais, especialmente os relacionados às coronárias. As artérias coronárias irrigam o miocárdio, alimentando-o e garantindo a eficiência do trabalho cardíaco. Uma redução do fluxo de sangue nessas artérias provoca diferentes graus de lesões do miocárdio, levando com freqüência ao enfarto.
Os problemas
De 1986 a 1991, o largo emprego do wallstent mostrou que uma das complicações mais comuns era a reestenose dos vasos. Com freqüência, ocorriam tromboses que não podiam ser evitadas pela administração de anticoagulantes. Apesar de todos os problemas, o uso de stents em 1997, em algumas instituições, chegou a 80% de todos os procedimentos em angioplastia. Para reduzir a incidência de tromboses, têm sido usados agentes antiplaquetários (ticlopina) e a tradicional aspirina, e não aumentam muito os riscos de hemorragias.
O futuro
Estão sendo continuamente testados inúmeros novos tipos de stents, inclusive feitos de alguns polímeros biodegradáveis e de outros materiais. Além disso, os stents têm sido aplicados com sucesso em alguns canais, como a uretra, quando obstruída por hipertrofia da próstata, e em dutos biliares, obstruídos por fibrose ou tumores. No entanto, o maior uso continua sendo nas coronopatias, que chegam a 500 mil por ano, apenas nos Estados Unidos.
Com as contínuas pesquisas e os avanços conseguidos, as angioplastias com uso de stents poderão se tornar a melhor alternativa para se evitar um grande número de cirurgias do coração, que além de invasivas e custosas, são inviáveis em muitos pacientes.
22 de janeiro de 2009
O que é o Ecodopller?
Ecografia
A ecografia, é um exame que se realiza para se ter a certeza que tudo está a decorrer dentro dos parâmetros da normalidade, durante a gravidez. A técnica é simples: são utilizados ultra-sons, para que possa tornar-se visível num ecrã, o feto que está dentro do útero da mãe. Os ultra-sons, são umas ondas sonoras especiais, tão agudas que se tornam imperceptíveis para o ouvido humano. Quando se dirigem para os tecidos, tem a capacidade de se reflectirem, assim como faz a luz, provocando ecos diferentes, segundo os diferentes tecidos. Estas ondas atravessam o abdómen da mãe e ao serem utilizadas durante a gravidez, alcançam o feto dentro do útero onde se reflectem nos tecidos. As ondas reflectidas, são recolhidas por um aparelho complexo, o ecógrafo, que na continuação vai transformar estas ondas em imagens. A ecografia, vai permitir não só tornar visíveis os contornos do feto, mas também as estruturas de muitos tecidos e órgãos: será a primeira forma de tornar visível o novo ser. O exame ecográfico, pode repetir-se varias vezes durante a gravidez, tantas quantas sejam consideradas necessárias pelo obstetra, pelo ginecologista ou pelo pediatra; não provoca qualquer dano, quer à mãe quer ao feto; é um exame inócuo e indolor. Geralmente, durante uma gravidez normal não são prescritas mais de três a quatro ecografias.
15 de janeiro de 2009
TAC
A tomografia axial computorizada é um método de diagnóstico que utiliza “raios X” em associação com o uso da electrónica e da informática para a medição da transmissão de radiação electromagnética através dos tecidos. Para efectuar este exame, o paciente deverá ser deitado numa marquesa movível que o transporta através de uma máquina com formato de um donut que permite captar imagens em muitos ângulos diferentes em redor do corpo.
Os feixes de RX que atravessam o(s) órgão(s) a estudar são medidos por captadores ligados a um computador fornecendo a imagem da parte do corpo como uma fatia de pão. À medida que o corpo é “fatiado”, possibilita ao médico ver a superfície inteira de uma “fatia”, ou seja, o miolo, a secção do corpo desde a periferia até ao centro.
Para que serve uma TAC?
A TAC permite analisar a arquitectura interna do organismo, isto é, as estruturas interiores do corpo e a sua relação entre elas, com o objectivo de definir a organização das estruturas normais e anormais.
Este exame pode ser utilizado como uma técnica de diagnóstico de grande sensibilidade para detectar modificações específicas de diversas partes do corpo como por exemplo: na cabeça, fracturas do crânio, coágulos sanguíneos, tumores e infecções podem ser identificados; na coluna vertebral, permite avaliar a estrutura das vértebras e dos discos intervertebrais para diagnósticos de hérnias discais; no tórax, para detectar tumores, quistos ou infecções muitas vezes suspeitas na radiografia ao tórax; no abdómen, facilita definir a anatomia dos orgãos localizados nesta cavidade – fígado, vesícula, pâncreas, baço, aorta, rins, e ovários.
O que é angiograma?
Os angiograma são retratos do raio X de vasos sanguíneos. Para fazer um angiograma, põem-se um tubo do cateter (um muito fino, flexível) no vaso sanguíneo. Ou injetam então uma tintura do contraste no vaso sanguíneo que aparece em raios X.
O angiograma permite que seu fornecedor de serviços de saúde verifique o interior de um vaso sanguíneo para considerar se é estreitado, escapando, ampliado, ou obstruído. Às vezes os retratos do raio X de vasos sanguíneos podem ser feitos com imagem latente de ressonância magnética (MRI) de modo que um cateter não tenha que ser põr no vaso sanguíneo.